CSJT realiza pesquisa interna sobre metas nacionais da Justiça do Trabalho

Quarta-feira, 30 de junho de 2021

Servidores e magistrados da Justiça do Trabalho de 1º e 2º graus, bem como representantes de associações e sindicatos das duas categorias, podem participar, até 31 de julho, da “Pesquisa de Metas Nacionais – Processos Participativos”, por meio de questionário eletrônico que será encaminhado pela administração do Tribunal a público selecionado.

O objetivo da pesquisa é formular metas para a Justiça do Trabalho a serem cumpridas em 2022, que sejam desafiadoras e ao mesmo tempo factíveis. Por isso, a importância de ouvir servidores e magistrados que executam os serviços judiciais sobre quais prioridades devem ser estabelecidas.

Esta é a primeira vez em que a Justiça do Trabalho fará, de forma unificada, a coleta da opinião do público externo e interno sobre as metas anuais, o que simplifica a consulta, a análise e a avaliação das respostas. Os resultados serão divulgados em agosto, na reunião preparatória do XV Encontro Nacional do Poder Judiciário e incorporados ao Plano Estratégico da Justiça do Trabalho, aprovado pela Resolução CSJT 290, de 20 maio de 2021.

Entre os temas, está a redução do acervo de processos, o incremento e estímulo a formas consensuais de solução de litígios, a ampliação de serviços virtuais, além da priorização no julgamento de temas relacionados à Agenda 2030 das Nações Unidas, como: acidente de trabalho, assédio sexual, trabalho infantil, trabalho análogo ao escravo e doenças ocupacionais. A pesquisa também está disponível para coletar outras prioridades e saber a percepção de confiança das pessoas na Justiça trabalhista.

Metas nacionais

As metas nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso dos tribunais para aprimorar o desempenho da Justiça. Foram criadas em 2009 e resultaram de acordo firmado pelos presidentes dos tribunais para o aperfeiçoamento da Justiça.

Desde então, diversos desafios entraram na pauta das metas nacionais, como o aumento da produtividade judicial, a adoção de soluções consensuais de conflitos, a busca pela razoável duração dos litígios judiciais, a celeridade processual, entre outros.

Fonte: CSJT, editado por Caroline P. Colombo

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